terça-feira, 24 de março de 2015

14 metas para emagrecer com saúde

Confira as 14 metas da educação alimentar, indicadas pelo Centro de Referência em Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).


1) Faça de 5 a 6 refeições por dia.
2) Frutas na sobremesa e nos lanches.
3) Coma verduras e legumes no almoço e no jantar.
4) A porção de carne deve ser do tamanho da palma da mão.
5) Troque a gordura animal por vegetal e consuma com moderação.
6) Modere nos açúcares e nos doces.
7) Diminua o sal e os alimentos ricos em sódio.
8) Consuma leite ou derivados na quantidade recomendada.
9) Consuma pelo menos 1 porção de cereal integral.
10) Coma uma porção de leguminosas por dia.
11) Reduza o álcool. Evite o consumo diário.
12) Beba no mínimo 2 litros de água por dia.
13) Faça pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias.
14) Aprecie sua refeição. Coma devagar.

Veja a tabela da pirâmide alimentar para você seguir

Confira as tabelas utilizadas pelo CRNUTRI, da USP. Elas indicam as porções de quanto você deve comer.





Clique aqui e faça o download das tabelas para você se guiar em casa.



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Fonte: http://www.culinariareceitas-grupo.com.br

sexta-feira, 20 de março de 2015

CHOCOLATE NÃO ENGORDA!!!

CHOCOLATE NÃO ENGORDA!!

 

 

ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!!


Descoberta científica revoluciona 
o mundo dos chocolates...

Foi constatado cientificamente que 
VOCÊ PODE COMER QUANTO CHOCOLATE QUISER, 
POIS 

CHOCOLATE NÃO ENGORDA!!!



















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terça-feira, 17 de março de 2015

Método incomum e muito simples de cura para o corpo humano com a ajuda do óleo vegetal de girassol

BOCHECHAR com o ÓLEO de GIRASSOL



 

Do relatório do Dr. F. Karach, um participante do Congresso de Cancerologia e Bacteriologia da Ucrânia, no qual foi explicado um método incomum e muito simples de cura para o corpo humano com a ajuda do óleo vegetal de girassol.

Os resultados desse processo de cura provocam admiração e dúvidas sobre o conteúdo de seu relatório. Mas, após um exame mais detalhado de sua terapia com o óleo, qualquer um pode se convencer dos argumentos dele e experimentar os efeitos em seu próprio corpo.

É mais do que impressionante que um método de cura tão simples possa produzir um sucesso tão grande para a saúde, tanto no tratamento quanto na cura de doenças "nas quais se pode até evitar cirurgias ou ingestão de medicamentos de vários tipos com seus efeitos colaterais tão prejudiciais".

Dr. Karach continua expondo que, na verdade, o princípio da cura está principalmente na maneira como ela é feita, isto é, em saborear e bochechar o óleo na cavidade bucal. O resto da cura é feita pelo próprio organismo humano. Deste modo, é possível que, ao mesmo tempo, todas as células e tecidos do corpo se regenerem juntos. Com isso, impede-se o extermínio da flora bacteriana e, consequentemente, os estragos no organismo. Do contrário, o equilíbrio do organismo é enfraquecido e, como conseqüência final, fica diminuído e seu tempo de vida. O ser humano vive, praticamente, só a metade dos anos que poderia viver. Ele poderia muito bem atingir 140 ou 150 anos.

Com este método, 
dores de cabeça, bronquite, dores de dente, trombose, doenças sanguíneas crônicas, artrose, paralisia, eczemas, úlcera no estômago, doenças intestinais, dores no rins e no coração, encefalite e doenças femininas, foram totalmente curadas.

Como profilaxia, a formação de tumores letais é impedida e também curadas, assim como, por exemplo, doença sanguíneas crônicas, paralisia, doenças nervosas, estomacais, pulmonares e de fígado e, a doença do sono epidêmica.

O método de cura aqui apresentado, cura o organismo por inteiro e funciona também como preventivo nos casos de tumores e enfartos. Com esse método consegui curar minha doença sanguínea crônica, com a qual convivi durante 15 anos e curei também minha artrose.


O PROCESSO DE CURA COM O ÓLEO DE GIRASSOL VEGETAL


MODO DE USAR:

Coloca-se na boca uma colher de óleo (no máximo uma colher de sopa - no mínimo, uma colher de chá). Esse óleo vai ser trabalhado na boca, sem pressa e sem esforço.


Faz-se bochechos com o óleo, de boca fechada, durante 15 a 20 minutos. 
O óleo não deve ser engolido de jeito nenhum. A princípio o óleo deve estar pastoso, mas depois vai ficando mais fluido. Quando a boca estiver bem cheia de líquido, cospe-se tudo. O líquido que sai tem que estar branco como leite. Se ainda estiver amarelo é sinal que se bochechou por pouco tempoDepois de cuspir, lave a boca várias vezes com água corrente e escove os dentes. O líquido branco que foi cuspido está cheio de veneno (no sentido figurado), de tal forma que a pia ou o lavatório onde se cuspiu o líquido, tem que ser bem lavados.

No líquido cuspido se encontra uma quantidade imensa de bactérias, vários tipos de micróbios patogênicos e outras substâncias patogênicas prejudiciais à saúde. Se nós formos examinar uma gota deste líquido num microscópio que aumenta 600 vezes, veremos uma série de fibras se movimentando. Estas fibras são exatamente os micróbios em estágio inicial de desenvolvimento, não permitindo que se atinja um estado de saúde permanente. Um dos efeitos mais acentuados é fortalecimento dos dentes bambos, acaba com sangramento das gengivas e os dentes se tornam mais brancos. 


É melhor fazer este bochecho com o óleo de manhã cedo, ao se levantar e sem ter lavado o rosto e escovado os dentes, isto é, antes de tomar o café da manhã.


Se quiser apressar o processo de cura, pode-se repetir o processo por três (03) vezes ao dia, antes das refeições e com o estômago vazio. Acontece o aceleramento do processo de cura e não há prejuízo à saúde.
 
ESTE TRATAMENTO DEVE SER MANTIDO ATÉ QUE:

a) o organismo volte a ter sua fortaleza original,
b) você volte a ter sono tranqüilo,
c) ao acordar não sinta fadiga nenhuma,
d) os olhos devem estar sem olheiras,
e) um apetite saudável, um bom sono e uma memória sem problemas voltem a existir.


No princípio pode aparecer uma piora aparente, especialmente nos pacientes que sofrem de várias doenças. Este sentimento aparece principalmente quando os focos de infecção começam a desaparecer ou quando um foco de infecção inflamado começa sobre outro foco, que no futuro iria se converter numa doença perigosa.

Não há, entretanto, por causa disto, nenhum fundamento para interromper o tratamento, mesmo que apareça febre. Uma piora significa apenas que a doença está desaparecendo e o organismo está se recuperando. 
A cura em si acontece durante o bochechar com o óleo e, quantas vezes por dia se quer aplicar o tratamento, fica por conta da decisão de cada pessoaDoenças súbitas demoram de dois a quatro dias para serem curadas. Doenças crônicas demoram até um ano para serem curadas.
 
NÃO INTERROMPA O TRATAMENTO ATÉ CONSEGUIR A CURA
 



Pelo Dr. F. Karach - Academia de Ciências da Rússia

OBS: Tradução por Cleuza During, baseada no texto publicado na revista "Natur und Medizin" - Nº 1 - Jan/Fev - 1993 - Pág 08
Endereço: Am Nichaelshof 6.5300 - Bonn 2 - Alemanha 14 03 93
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Fonte: recebi por email

sábado, 14 de março de 2015

O que é preciso fazer de verdade para emagrecer?

Pedimos a um time de especialistas que traduzisse as recomendações nutricionais em conselhos rápidos e práticos

 
Limpe o fígado - brócolis e couve-flor

Não é fácil seguir à risca os conselhos para perder peso, mas veja essas dicas para levar a vida mais leve


Recomendações gerais de uma dieta, como obedecer à pirâmide dos grupos alimentares, comer de 3 em 3 horas e beber 2 litros de água por dia, não podem ser deixadas de lado. Mas para emagrecer na vida real é preciso mais do que isso, já que as tentações são muitas.

  • Assuma a paixão pela carne

"Caso você compare a quantidade de gordura de um bife de filé-mignon com a de um filé de peito de frango, se surpreenderá: o teor é quase o mesmo, com a diferença de que a carne bovina tem mais zinco, ferro e vitamina B12", afirma a americana Catherine Friend, autora de The Compassionate Carnivore (inédito no Brasil). A recomendação de ingestão de proteína para mulheres saudáveis é de 0,8 a 1 g por quilo de peso corporal. Lembre-se: uma porção de 30 g de carne é semelhante ao tamanho da palma da mão de uma mulher adulta.

  • E cultive o lado vegetariano

"Para preservar a cintura fina, vegetais devem estar presentes nas refeições", afirma Mark Bittman, autor de Tudo e Mais um Pouco (Ed. Leya). Proteínas de origem vegetal, como feijão, lentilha, soja, grãode- bico, amêndoa e noz, possuem teor reduzido de gordura e quantidade significativa de fibras e ômegas 3 e 6, contribuindo para a ingestão das gorduras boas de que o organismo precisa. Consuma um desses alimentos uma vez ao dia, como uma porção de feijão ou meia xícara de nozes.

  • Tome água antes das refeições

Uma pesquisa da Universidade Virgina Tech, nos EUA, mostrou que tomar 2 ou 3 copos de água antes de sentar à mesa enxuga até 2 kg. "Ingerir mais água e menos bebidas adocicadas é uma estratégia simples de controlar o peso", afirma Brenda Davy, coautora do estudo.

  • Tempere com limão espremido

"O limão é minha arma secreta", diz a americana Katie Lee Joel, autora de The Comfort Table (inédito no Brasil). A dica é simples: derrame o suco de um limão ou salpique raspas da casca sobre vegetais em vez de usar óleo, azeite, manteiga ou sal. "Prepare o espinafre sauté com 1 colher (chá) de azeite e adicione o suco do limão por cima. Você terá um prato cheio de sabor e com pouquíssimas calorias", diz Katie.

  • Desligue o fogo antes

Você está acostumada a ferver bastante a sopa, grelhar bem o filé de frango e deixar os legumes no vapor até ficarem molinhos. A partir de agora, apague o fogo 3 minutos antes do que está habituada. "Cozinhar os alimentos em excesso remove sabor e nutrientes", afirma Merrill Stubbs, cofundador do site Food52.com. "Mesmo que você retire o alimento do fogo, seu calor intrínseco continua cozinhando-o por alguns instantes."

  • Reserve espaço para os ovos

"Sempre compro uma dúzia de ovos, cozinho e como em pequenos lanches ao longo da semana", diz Katie Lee. Um ovo tem apenas 70 calorias e é fonte de proteína, vitamina D, ferro e ômega 3. Ele ainda é rico em luteína e zeaxantina, principais antioxidantes presentes nas membranas oculares. Por isso, também previne a degeneração ocular.

  • Peça duas entradas em vez do menu degustação

As porções dos restaurantes costumam ser enormes. Se encarar o menu degustação, então, prepare-se para ingerir mais calorias do que deve. A sugestão da nutricionista americana Lisa Drayer é pedir duas entradas ou apetitivos em vez do menu completo, que inclui entrada, prato principal e sobremesa.

  • Faça seu próprio molho de salada

Da mesma maneira que deve evitar óleo e manteiga para refogar vegetais e legumes, não use temperos prontos em saladas. "Muitos contêm alta taxa de frutose", afirma Stephen Perrine, autor de The New American Diet (inédito no Brasil). Além de calóricos, eles abusam de sal e conservantes. Uma saída clássica é fazer um molho de limão com azeite. Deixe a receita mais saborosa acrescentando mostarda, vinagre balsâmico, alho e ervas aromáticas.

  • Comece pela sopa

As sopas geram sensação de saciedade se tomadas antes das refeições. "Deixá-las congeladas vai ser mais prático para o seu dia a dia", afirma a nutricionista Marlise Potrick Stefani, da clínica Nutritécnica, em São Leopoldo (RS). "Aproveite sobras como ossos, pontas de carne, cabos de temperos verdes e casca de cenoura para fazer caldos de carne, galinha e legumes."

  • Pense antes de beber

Não basta trocar o refrigerante pelo suco de laranja ou a cerveja pelo vinho quando se quer perder medidas. "Algumas bebidas, além de apresentarem função antioxidante, são classificadas como termogênicas, ou seja, aumentam o metabolismo por apresentarem mais dificuldade de ser digeridas pelo organismo, como o chá verde", diz Heloisa Guarita, diretora técnica e nutricionista da RG Nutri Consultoria Nutricional, em São Paulo.

  • Limpe o fígado

Desintoxicar o fígado é peça-chave em dietas. Dois vegetais que ajudam nessa tarefa são brócolis e couve-flor. "Consuma pelo menos duas vezes por semana em forma de salada ou em ingredientes de pratos como macarrão com brócolis, couve-flor gratinada e seleta de legumes", recomenda Tarcila Beatriz Ferraz de Campos, mestre em ciências com ênfase em fisiologia endócrina pela USP.

  • Vire um bezerro

Fontes de cálcio reduzem o processo de lipogênese, isto é, a formação da gordura. Consuma iogurte natural, leite desnatado, queijos, peixe, agrião e avelã. Para suprir a recomendação diária de 800 mg de cálcio, Tarcila sugere meio copo de coalhada e 2 colheres (sopa) de aveia no café da manhã. No almoço, 1 filé de salmão, 1 pires de agrião, 2 colheres (sopa) de beterraba e 2 colheres (sopa) de arroz.

  • Vá para a cozinha

"A comida caseira é sempre mais saudável do que a servida nos restaurantes", diz Bittman. Isso porque você controla a quantidade de óleo e sal de pratos triviais como arroz e purê de batata. Maneire nas idas ao quilo, ao japonês e à churrascaria. Seu bolso e seu estômago agradecem.

  • Aposte em complementos naturais

Nada de manteiga ou queijo ralado para dar aquele gostinho especial à comida. Uma porção de parmesão chega a 100 calorias. Marlise recomenda acrescentar sementes de linhaça ao prato, uma maneira fácil de incluir no cardápio fibras, ômega 3 e ácidos graxos. Se não gostar do seu sabor, experimente sementes de abóbora ou girassol, fontes de fibra e gordura saudável.

  • Escolha a opção mais estranha do menu

"Carnes não usuais tendem a ser mais saudáveis por terem sido cultivadas organicamente ou produzidas em pequena escala, sem grandes operações que pedem fazendas cheias de pesticidas", acredita Stephen Perrine. Nesse sentido, prefira coelho, pato e avestruz a porco, carne de vaca e frango.

  • Polvilhe canela e orégano

"A canela regula a quantidade de açúcar no sangue e previne o Alzheimer, assim como o orégano é aliado contra o câncer", diz Keri Glassman, autora de The O2 Diet (inédito no Brasil). Salpicar canela no leite e orégano nos vegetais salteados é uma boa saída. "Ou amasse uma fruta, aqueça-a no micro-ondas e polvilhe canela e adoçante", sugere Sylvia Gracie, especialista em nutrição esportiva pela Unifesp.

  • Preserve o gostinho de quero mais

Pare de comer antes de sentir a barriga cheia e pesada. Para saber o momento certo, use a regra: em uma escala de 1 a 10, você fica muito estufada com 10. Largue o garfo quando estiver no nível 8. Aos poucos, tente fazer isso na escala 6. Você vai se sentir e parecer melhor e mais saudável.

  • Levante e coma

"Tome um café da manhã que contenha fibra, proteína e um pouco de gordura. A combinação ativa o metabolismo e gera saciedade até a hora do almoço", diz Keri Glassman. "Minha primeira refeição do dia é uma fatia de torrada integral com pasta de amendoim ou ovos mexidos e uns morangos." Bonus: uma pesquisa mostrou que tomar café da manhã ajuda a perder peso sem sofrer do efeito ioiô.



Escrito por Redação M de Mulher
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Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/dieta/womens-health/o-que-e-preciso-fazer-de-verdade-para-emagrecer

Emagrecimento Urgente - Preciso emagrecer urgente e não consigo, o que devo fazer?

Preciso emagrecer urgente e não consigo, o que devo fazer?


Uma pergunta que recebemos com muita frequência é a seguinte: “preciso emagrecer urgente e não consigo, o que devo fazer?”

Se você também deseja saber a resposta para essa pergunta, leia o artigo abaixo.


O que fazer para emagrecer urgente


A primeira coisa que você fazer é manter a calma. É claro que em determinadas situações isso pode ser bem complicado, mas manter a calma ajudará você a não tomar decisões precipitadas que podem acabar prejudicando a sua saúde.

O próximo passo é parar e analisar calmamente os seus objetivos. Você precisa saber exatamente quais os seus objetivos, precisa identificar os “porquês”, ou seja, os motivos que te levam a querer perder peso. Faça-se as seguintes perguntas:

  •     Por que eu quero emagrecer?
  •     Eu quero emagrecer para ficar com um corpo mais bonito?
  •     Eu quero emagrecer para viver com mais qualidade?
  •     Eu quero emagrecer porque as pessoas dizem que eu preciso emagrecer?
  •     Eu realmente preciso emagrecer?
  •     Eu realmente estou disposta(o) a fazer o que é necessário para emagrecer?

Essas perguntas podem ajudar você a clarificar a sua situação, dessa forma é possível tomar decisões mais conscientes. Além disso, ao saber exatamente quais são os seus reais objetivos, torna-se muito mais fácil se motivar para alcançá-los.

Depois que você identificar os seus objetivos, chegou o momento de identificar os recursos que são necessários para alcançá-los. Essa etapa é muito importante, e você deve ter muito cuidado aqui, caso contrário pode acabar caindo em armadilhas.

Como você está lidando diretamente com a sua saúde, precisa ter em mente que não deve se render a propostas milagrosas de emagrecimento, portanto, de forma alguma caia no conto das “dietas da moda”, e evite também aquelas “receitas incríveis” que todo mundo diz que funciona, mas que ninguém sabe se realmente proporcionam um emagrecimento saudável.

Para garantir um emagrecimento saudável você deve primeiro procurar a orientação de um médico e também de uma nutricionista.

A avaliação médica é importante para verificar se você não está sofrendo com algum problema endócrino, por exemplo.

No caso da nutricionista, ela fará uma avaliação e prescreverá um cardápio adaptado às características e necessidades do seu organismo.

Mas não para por aqui. Como sabemos, para emagrecer urgente é preciso também seguir um programa de exercícios físicos, portanto, o próximo passo é procurar um profissional de educação física. Esse profissional também fará uma avaliação, e levando em consideração a avaliação do médico e da nutricionista, criará um programa de treinamento adaptado às suas características e necessidades.

Tudo bem, você seguiu todos os passos acima, mas e depois, o que fazer? Depois você precisa manter os hábitos saudáveis, ou seja, precisa se alimentar de maneira adequada e praticar os exercícios físicos regularmente. Se você fizer isso, muito rapidamente começará a perceber as mudanças positivas, se sentirá melhor e perderá bastante peso.

Emagrecer urgente é possível, portanto, você não deve desanimar!


Você pode achar que tudo isso é muito trabalhoso e caro. Mas pense na seguinte questão: quanto vale a sua saúde?

Se você precisa emagrecer urgente, deve levar em consideração que emagrecer de verdade é um processo, e não algo que pode ser feito de maneira instantânea. Além disso, o emagrecimento é um processo que mexe bastante com o seu organismo, e ele precisa de tempo para assimilar todas as mudanças, portanto, é melhor ter paciência e evitar radicalismos.

O início do processo de emagrecimento pode até ser um pouco caro e trabalhoso, contudo, à medida que você for se aproximando dos seus objetivos, tudo ficará mais fácil, e você perceberá que todo o esforço valeu a pena.



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Fonte: http://emagrecimentourgente.com

quinta-feira, 12 de março de 2015

Dieta detox: método limpa o organismo e acelera emagrecimento

Alimentos com poder anti-inflamatório fazem seu corpo funcionar melhor

 


Ao iniciar uma dieta, algumas pessoas notam que o resultado é mais lento do que o esperado para o emagrecimento e até mesmo algumas mudanças que costumam surgir por causa da alimentação saudável demoram a aparecer, como uma pele mais bonita, cabelos mais brilhantes e um sono tranquilo. Esse é o seu caso? A culpa pode ser de alimentos tóxicos que você consumia antes que causam diversos processos inflamatórios no organismo e fazem com que ele não consiga mais exercer as funções corretamente. "É comum sentirmos sintomas dessa intoxicação, como dor de cabeça, fadiga e problemas intestinais", alerta a nutricionista Izabella Fratezi, consultora da Galgani Farmácia de Manipulação, em Belo Horizonte.

Para evitar esse problema, alguns nutricionistas recomendam adotar uma dieta desintoxicante antes de fazer a reeducação alimentar de fato. "Essa dieta ajuda o corpo a eliminar as toxinas acumuladas por causa do consumo de alimentos industrializados, açúcar refinado, gorduras saturadas e gorduras trans e hidrogenadas, além de vícios como álcool e cigarro", explica a nutricionista. A duração da desintoxicação dependerá de cada organismo. Confira os alimentos que podem ser consumidos sem culpa durante essa desintoxicação:

Salmão


Esse peixe é rico ômega 3, ômega 6 e ômega 9, todos nutrientes com poderosa ação anti-inflamatória. "Além disso, durante esse processo de desintoxicação, não é aconselhável comer carne vermelha ou outros tipos muito gordurosos, que têm a digestão muito lenta e provocam inflamação", explica a nutricionista Izabella. O ideal é ingerir peixe de três a cinco vezes por semana.

Frutas e legumes


Além de terem uma digestão mais fácil, as frutas, legumes e verduras são ricas em vitaminas e minerais que atuam como antioxidantes. "Elas impedem ou neutralizam a formação de compostos denominados radicais livres, que são nocivos ao organismo", explica a nutróloga e dermatologista Cristiane Braga, da Associação Brasileira de Nutrologia. A quantidade diária para ingestão de frutas e legumes é de 3 a cinco porções.

Chá-verde


A bebida é rica em catequinas, substâncias que combatem a inflamação e os radicais livres. "As catequinas também possuem efeito termogênico, ajudando a reduzir a concentração de gorduras no sangue", afirma a nutróloga Cristiane. De acordo com a nutricionista, o chá-verde pode ser ingerido várias vezes ao dia, desde que não ultrapasse o limite de um litro diário.

Gengibre


Devido à presença de duas substâncias chamadas cineol e gingerois, o gengibre é um perfeito anti-inflamatório, antioxidante e bactericida. "Ele também é rico em vitamina B6, cobre, magnésio e potássio, todos nutrientes com propriedades anti-inflamatórias importantes", diz a nutróloga Cristiane. O gengibre pode ser ingerido cru, fatiado, ralado ou na forma de chás.


Alimentos integrais

Por serem ricos em fibras, os alimentos integrais atuam na melhora do funcionamento intestinal. "Com o intestino funcionando melhor, o corpo aumenta a capacidade de excreção de toxinas por meio das fezes, potencializando a desinflamação", explica Cristiane Braga.


Grãos


Além de possuir vitaminas e minerais, os grãos integrais em geral possuem amidos resistentes, isto é, fibras que não são digeridas e agem promovendo a aceleração do trânsito intestinal. "Grãos como a quinua e linhaça também possuem ácidos graxos ômega 3, que são anti-inflamatórios", declara a nutricionista Izabella. Você pode consumi-los em saladas, com frutas e até batidos com sucos.

Limão e lima da pérsia


"Por possuir vitamina C, ácido cítrico e uma substância chamada d-limoneno, esses frutos estimulam o funcionamento do fígado e a expulsão das toxinas", explica a nutróloga Cristiane. Durante a desintoxicação, recomenda-se um copo de água com suco de meio limão em jejum, pela manhã, para limpar o organismo. "No entanto, essa prática não é recomendada para quem tem úlceras ou gastrite, pois pode piorar o quadro", lembra a médica

Shitake


Esse tipo cogumelo é uma importante fonte de ácido pantotênico, uma das vitaminas do complexo B que atua como cofator de outras vitaminas (B1, B2, B3, B6 e biotina) e ajuda na formação de hormônios e neurotransmissores. "O shitake também é rico em oligoelementos que realizam uma limpeza no organismo", diz a nutricionista Izabella. A necessidade diária do ácido pantotênico é de 5 miligramas, encontrados em 100 gramas de shitake.


Água de coco


Poderoso antioxidante, a água de coco combate os radicais livres e tem um alto potencial hidratante, o que estimula o funcionamento dos rins. A nutricionista Izabella afirma que a água de coco contém uma composição de minerais que satisfaz as necessidades do organismo quando é necessária uma reidratação. "Além disso, o coco também possui vitaminas A, B1, B2 e B5, que atuam na desinflamação."


Invista na água


A maioria dos desequilíbrios orgânicos acontece no meio ácido. A ingestão de água pode ajudar a restabelecer o pH do organismo, sendo um elemento fundamental para a desintoxicação do corpo. Para combater o problema, a bebida precisa ser dotada de ORP negativo ou pH alcalino (acima de oito). Antes de comprar a sua garrafa, verifique na embalagem qual é o pH da água - se for acima de oito, o ORP já é negativo. "A ingestão adequada de água também aumenta a diurese, facilitando a excreção de toxinas pela urina, além de ajudar no bom funcionamento do organismo como um todo", complementa a nutróloga Cristiane.




POR CAROLINA SERPEJANTE

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FONTE: http://www.minhavida.com.br

quarta-feira, 11 de março de 2015

TOP 10 Alimentos Saudáveis

TOP 10 Alimentos Saudáveis


Imagine uma seleção de alimentos que além de deliciosos, nutritivo ainda reduzem o risco de desenvolver várias doenças? Isso é bom demais, não é verdade? Semana passada saiu uma lista com os alimentos considerados os mais saudáveis, de acordo com várias instituições da América do Norte e Europa Ocidental, os dez alimentos abaixo fazem parte desta lista.

1 - Maçã

As maçãs são uma excelente fonte de antioxidantes, que combatem os radicais livres, substâncias geradas no corpo que causam alterações indesejáveis ​​e estão envolvidos no processo de envelhecimento e algumas doenças.

Alguns estudos com animais constataram que um antioxidante encontrado em maçãs (polifenóis) pode prolongar a expectativa de vida. Outro estudo descobriu que as fêmeas adultas que regularmente comem maçãs tinham um risco 13% a 22% menor de desenvolver doenças cardíacas.

2 - Amêndoas

As amêndoas são ricas em nutrientes como ferro, cálcio, vitamina E, fibras, riboflavina e magnésio. Uma revisão científica publicada na Nutrition Reviews no ano passado descobriu que as amêndoas como alimento podem ajudar a manter níveis saudáveis ​​de colesterol. Isso se deve ao alto teor de ácidos graxos insaturados.

3 - Brócolis

O brócolis é rico em fibras, ácido fólico, cálcio, potássio e fitonutrientes. Os fitonutrientes são compostos que reduzem o risco de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos de câncer.Também contém betacaroteno, um excelente antioxidante, assim como a vitamina C.

Se a enzima mirosinase não for destruída durante o cozimento, o brócolis pode também reduzir o risco de desenvolver câncer. A melhor maneira de cozinhar e preservar a mirosinase é no vapor - se for cozido demais, os efeitos benéficos do vegetal pode ser seriamente comprometidos, dizem os pesquisadores da Universidade de Illinois que publicaram este estudo na Nutrition and Cancer.

Outro ingrediente do brócolis, o sulforafano, também tem ação anti câncer, bem como propriedades antiinflamatórias de qualidade. No entanto, o excesso de cozimento também pode destruir a maioria dos seus benefícios.

4 - Mirtilo

O mirtilo é rico em fitonutrientes, antioxidantes e fibras.

De acordo com um estudo realizado na Harvard Medical School, os idosos que comem mirtilos (e morangos) são menos propensos a sofrer de declínio cognitivo, em comparação com outras pessoas da sua idade que não.

Outro estudo realizado por cientistas da Universidade do Texas descobriu que eles ajudam a combater a obesidade. Polifenóis vegetais, que são abundantes em mirtilos, tem-se mostrado capazes de reduzir o desenvolvimento de células de gordura (adipogênese), enquanto induzem a quebra de lípidos e gordura (lipólise).

O consumo regular de mirtilo pode reduzir o risco de sofrer de hipertensão em 10%, por causa de compostos bioativos, as antocianinas, cientistas de East Anglia University, da Inglaterra, e da Universidade de Harvard, EUA publicaram o estudo no American Journal of Nutrition. 

O consumo de mirtilo também tem sido associado com um risco menor de endurecimento de artérias e doenças intestinais. A fruta também tem sido associada a ossos mais fortes em estudos com animais.

5 - Peixes ricos em ômega-3

Salmão, truta, cavala, arenque, sardinha e anchovas, são exemplos de peixe ricos em ácidos graxos ômega-3. Estes óleos são conhecidos por proporcionar benefícios para o coração, bem como para o sistema nervoso.

São também conhecidos por fornecer benefícios para os pacientes com doenças inflamatórias, como a artrite. Estes peixes também são ricos em vitamina A e D.

Cientistas da UCLA Jonsson Comprehensive Cancer Center descobriram que a progressão do câncer de próstata foi significativamente desacelerado quando os pacientes fizeram uma dieta de baixa gordura com suplementos de óleo de peixe. 

6 - Vegetais de folhas verdes


Estudos têm demonstrado que uma alta ingestão de vegetais de folhas escuras, como espinafre ou couve podem diminuir significativamente o risco de uma pessoa desenvolver diabetes tipo 2.

Pesquisadores da Universidade de Leicester, na Inglaterra, disseram que o impacto dos vegetais verde-escuros sobre a saúde humana deve ser mais investigada, depois que eles recolheram dados de seis estudos.

O espinafre, por exemplo, é muito rico em antioxidantes, especialmente quando não cozido, no vapor ou levemente cozido. É uma boa fonte de vitaminas A, B6, C, E e K, bem como o selênio, niacina, zinco, fósforo, cobre, ácido fólico, potássio, cálcio,betaína, manganês e ferro.

7 - Batata doce

A batata doce é rica em fibras, betacaroteno, carboidratos complexos, vitamina C e vitamina B6 e caroteno (que confere sua coloração). O Centro de Ciência no Interesse Público, EUA, comparou o valor nutricional da batata-doce com outros vegetais.

A batata doce foi classificada como número um, quanto às vitaminas A e C, ferro, carboidratos complexos, proteínas e cálcio.

8 - Gérmen de trigo

O gérmen de trigo é rico em várias nutrientes essenciais, tais como a vitamina E, ácido fólico (folato), tiamina, zinco, magnésio, fósforo, bem como ácidos graxos essenciais. É considerado uma boa fonte de fibras para a dieta.

9 - Abacate

Muitas pessoas evitam os abacates devido ao seu alto teor de gordura, pois eles acreditam que, para evitar todas as gorduras leva a uma melhor saúde e um controle de peso corporal - isso é um mito.

Aproximadamente 75% das calorias do abacate são provenientes de gordura, gordura monoinsaturada em sua maioria. Abacates são também muito ricos em vitaminas do complexo B, bem como a vitamina K e vitamina E.

Têm um teor de fibras muito elevado de 25% solúvel e 75% de fibra insolúvel. Estudos têm demonstrado que o consumo regular de abacate reduz os níveis de colesterol no sangue.

Pesquisadores da Ohio State University descobriram que os nutrientes extraídos do abacate foram capazes de impedir o crescimento das células do câncer de boca, e até mesmo destruir algumas das células pré-cancerosas.

10 - Aveia

O interesse na aveia tem aumentado consideravelmente nos últimos vinte anos por causa de seus benefícios para a saúde. Estudos têm mostrado que se você comer aveia todos os dias os seus níveis de colesterol no sangue, especialmente se eles são altos demais, vão cair,pelo seu conteúdo de fibra solúvel.

A aveia é rica em carboidratos complexos, bem como fibra solúvel em água, cuja digestão lenta ajuda a diminuir e estabilizar os níveis de glicose no sangue. É muito rica em vitaminas do complexo B, ácidos graxos ômega-3, folato e potássio.





Por: Dra. Cristiane Spricigo
Nutricionista especialista em nutrição esportiva e funcional (Goiânia-GO)


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Fonte: http://www.ecologiamedica.net

Milagroso Fitoterápico Que Reduz até 11Kg em 4 Semanas Chega ao Brasil

Milagroso Fitoterápico Que Reduz até 11Kg em 4 Semanas Chega ao Brasil

"Ivete Sangalo usou exatamente esta dieta para perder 11 kg em apenas um mês. Ela recomenda Green Coffee Slim a qualquer pessoa que queira perder gordura corporal, ou simplesmente permanecer esguia"

Nos últimos dois meses nossos leitores estão enlouquecidos por um produto natural de dieta que vêm ajudando pessoas ao redor do mundo todo a perder gordura corporal. Este produto teve destaque em vários programas de TV

Diversas celebridades, como a Adriana Lima e a Ivete, perderam uma grande quantia de gordura corporal com esta dieta milagrosa. A eliminação por ervas é clinicamente comprovada por limpar todas impurezas do seu corpo e derreter a gordura sem prejudica-lo. Continue lendo e você irá descobrir porque criamos esta reportagem especial.

Especialistas da universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recentemente divulgaram a realização de uma longa pesquisa com o produto natural "Green Coffee Slim". O composto fitoterápico, até pouco tempo ignorado pelos nutricionistas mais prestigiados, revelou ser um dos suplementos naturais mais eficazes do mundo para perda de peso em casos de obesidade mórbida, problema que atinge 26,5% dos americanos.

Os resultados foram tão promissores que deram impulso a novas pesquisas com intuito de medir os efeitos do produto nos níveis de LDL, estabilização dos níveis glicêmicos e perda de gordura abdominal. Green Coffee Slimrevelou-se capaz de queimar quatro vezes mais gordura que seus similares a base de produtos sintéticos e muito menos saudáveis.

    "A comunidade científica já a considera como um grande avanço no campo da nutrição, Green Coffee Slimé, sem duvida, a dieta do futuro já que combina economia com eficiência."

Green Coffee Slim foi clinicamente comprovado como eficaz na redução de gordura corporal. Sua função é mandar o seu organismo decompor e expelir o lixo tóxico existente no corpo. Quando seu corpo elimina esse lixo tóxico, passa a funcionar melhor, seu metabolismo aumenta e fica queimando gordura ao longo de todo o dia e noite.

Além da perda de peso, Green Coffee Slim também aumenta sua energia e seu apetite sexual, reduz as oscilações de humor e mantem seu corpo saudável, combatendo doenças e problemas.

O enorme sucesso nos testes realizados em indivíduos com necessidade de perda de peso, sem apresentar nenhum tipo de contra-indicação ou efeito indesejado, levou a fórmula ser vendida nos Estados Unidos e em toda Europa com o nome de Green Coffee Slim.

Os resultados de diversos testes indicam efetivamente que Green Coffee Slim ajuda:

  •     Perder até 11 kg em 4 semanas.
  •     Aumentar os níveis de energia.
  •     Eliminar toxinas indesejadas.
  •     Manter o corpo saudável com antioxidantes e combater doenças.

Desde seu lançamento, primeiro nos Estados Unidos e depois na Europa, Green Coffee Slim tem sido amplamente divulgado como uma grande revolução na luta contra a obesidade. Muitas pessoas de todo o mundo já experimentaram perdas significativas de gordura corporal com Green Coffee Slim.

Testando Green Coffee Slim



Para saber um pouco mais a respeito dos efeitos de (Green Coffee Slim) nossa equipe entrou em contato com o distribuidor, e com a colaboração de nossa fotografa, Juliana Diniz, resolvemos testar o produto.

Leia o relato de Juliana Diniz, que necessitava perder 9 kg por recomendações medicas.

    Desde pequena vivenciei problemas com peso, o efeito sanfona sempre foi constante em minha vida e confesso que não me animei muito com o produto, já que foram tantas as decepções ao longo dos meus 27 anos que mesmo lendo a pesquisa e sabendo que a empresa dava de garantia a devolução do dinheiro não consegui pensar positivamente.
  
Primeira Semana:
    Fiz o pedido do produto na página de Green Coffee Slim (Clique Aqui), quando recebi a embalagem, comecei a tomar diariamente.
    Na primeira semana o efeito foi visível, sem mudar em nada meus hábitos alimentares e rotina diária, perdi 4 quilos, quase não acreditei e foi ai que comecei a levar a coisa a sério.

Segunda Semana:
    Depois de duas semanas usando Green Coffee Slim, comecei a semana com ainda mais energia, e até dormindo melhor do que antes. Não acordava nem me revirava mais durante a noite, pois o meu corpo foi capaz de relaxar (um resultado da eliminação das toxinas, eu acho). Além disso, consegui perder mais 3 kg, ou seja, uma inacreditável perda de 7 kg em apenas 2 semanas. Devo admitir que estou começando a acreditar que Green Coffee Slim é mais do que uma ilusão.
  
Terceira Semana:
    Na terceira semana continuei tomando a mesma dose e consegui perder mais dois quilos. Mesmo chegando a minha meta inicial de nove quilos continuei usando sempre a mesma dosagem e entrei na quarta semana. Todas as minhas dúvidas e o meu ceticismo se esvaíram.

Quarta Semana:
    Após a quarta semana, decidi definitivamente continuar a tomar o Green Coffee Slim, pois nunca tinha me sentido tão bem em toda a minha vida. Meu médico mal podia acreditar quando me viu. Ele disse que eu parecia mais saudável do que nunca! Green Coffee Slim contém tantos antioxidantes e vitaminas que deixa a minha pele com uma aparência absurdamente saudável. E isso está me ajudando a me livrar de toda a gordura e manter a forma.
    
Conclusão:

Se você tem dúvidas quanto aos efeitos desta dieta, precisa experimentar por si mesmo, mas comigo ela funcionou. Hoje faço uma manutenção sem nenhum tipo de privação e me sinto tão bem que acho muito difícil voltar a engordar novamente. De tudo que aconteceu, acho que o melhor efeito de Green Coffee Slim foi o bem estar físico (me sinto 10 anos mais nova) e psicológico (quando os homens me olham na rua) que ele me proporcionou, foi uma limpeza interior, algo que me fez renascer, não sei explicar, acho que só quem sofre com problemas de peso pode entender o bem estar de se sentir magra e saudável, se olhar no espelho e gostar do que está vendo não tem preço.


Médicos e nutricionistas recomendam CAFÉ VERDE

"Diversos estudos confirmam que o ácido clorogênico, presente apenas no café verde, diminui a absorção de gordura dos alimentos e ativa a queima de gordura pelo organismo.”
 Dr. Mehmet Oz
Médico, Apresentador do show Dr. Oz, e autor do livro "Você de dieta: o manual prático". "Os resultados no controle do apetite, principalmente em relação à vontade de comer doces, são realmente notáveis. Todos os meus pacientes que experimentaram perderam peso bem mais rápido do que com qualquer outro suplemento."





Fonte: propaganda na internet
OBS.: Não nos responsabilizamos pela veracidade do artigo acima. Apenas achamos interessante como consulta.


terça-feira, 10 de março de 2015

Você come demais? Você pode ser viciada em comida.

Comer demais pode ser um vício




Comer em excesso é uma das características do estilo de vida das populações ocidentais. Alguns tipos de alimentos são representativos desta situação. Quantos de nós já não sentiram a sensação de sair de uma pizzaria achando que exagerou? Ou então serviu-se de uma porção de sorvete na sobremesa e depois repetiu, e repetiu, até chegar ao fundo do pote? Este desejo incontrolável de comer e continuar comendo insaciavelmente, mesmo que isto depois provoque um sentimento de culpa ou depressão, está agora sendo melhor entendido pela ciência.

De uns anos para cá um conjunto de evidências científicas têm associado o desejo incontrolável por determinados alimentos ao processo de adição e dependência, tal qual ocorre com drogas ilegais. É uma adição ao alimento. A consequência é o aumento da ingestão calórica com um adicional energético que leva à obesidade.

Resultados de uma pesquisa recentemente publicados na revista científica PLOS ONE indicam que componentes de alguns alimentos podem levar a um processo de adição alimentar em que a pessoa ficaria "viciada" no alimento. O estudo refere resultados de outro trabalho demonstrando que alimentos com alto teor de açúcar e gordura afetam o cérebro da mesma maneira que drogas como heroína e morfina. Pessoas obesas com desejo incontrolável por determinados alimentos e que tiveram seus cérebros analisados por exames de imagens dinâmicos, apresentam um número menor de receptores de um neurotransmissor chamado dopamina em uma área do cérebro responsável pela sensação de recompensa. É o mesmo padrão encontrado nos viciados em drogas.

Biologicamente foi decisivo para os humanos primitivos sofrerem um processo adaptativo-evolutivo em que, com a dificuldade natural de obter alimentos e não dominando ainda a agricultura, os alimentos com maior densidade calórica causassem uma sensação maior de bem-estar, o que fazia que esta escolha fosse repetida, com todos os seus benefícios energéticos para aquela época.

Pois nos adaptamos, a espécie humana é um sucesso evolutivo absoluto e nosso cérebro continua o mesmo. No entanto, o progresso e a tecnologia trouxeram uma maior oferta de alimentos, principalmente de alimentos energeticamente densos e de absorção muito rápida pelo organismo, altamente palatáveis (alimentos processados/refinados com muito açúcar e gordura), e que nós ingerimos em uma quantidade muito maior do que necessitamos. Os receptores de dopamina não dão conta de toda esta satisfação dopaminérgica e para ter a mesma sensação de bem estar é necessário liberar mais dopamina, ou seja, precisamos de mais desses tipos de alimentos. Exatamente como ocorre com as drogas. Cria-se a adição (vício).

Este estudo apresenta evidências preliminares que alguns tipos particulares de alimentos podem induzir um comportamento de adição. Muitas vezes aquilo que parece ser uma falta de força de vontade do indivíduo obeso para evitar comer demais determinados alimentos é, na verdade, uma doença e deve ser abordada como tal.



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Fonte: www.abcdasaude.com.br

quinta-feira, 5 de março de 2015

Caminhada: cuidados antes e durante para quem tem sobrepeso ou obesidade


Excesso de peso pede cuidados com intensidade do exercício e doenças associadas



Pessoas com sobrepeso e obesidade precisam tomar alguns cuidados especiais antes de iniciar qualquer exercício físico, um deles é passar pela avaliação de um médico, de preferência um cardiologista. É realizar um check-up médico e um teste ergométrico, para se pesquisar possíveis alterações cardíacas e metabólicas, antes de iniciar um programa de caminhadas. Começar seus exercícios com os devidos cuidados cardíacos e articulares dará mais segurança aos seus exercícios.

Indivíduos com sobrepeso ou obesidade podem ter algumas limitações que precisam ser respeitadas, como osteoporose e diabetes descontrolado. Caso a pessoa tiver um desses quadros, não deve realizar qualquer atividade sem orientação, pois pode levar a sérias lesões articulares e metabólicas. Os cuidados a serem tomados precisam ser verificados por um médico e encaminhados a um profissional de educação física, para que esse possa escolher a melhor prescrição de exercícios.

Intensidade do exercício

De forma geral, deve-se iniciar o programa de caminhadas com uma rotina de exercícios pouco volumosa e com pouca intensidade, ou seja, sessões curtas e com baixo nível de dificuldade. A prescrição de exercícios leves no início do treinamento de caminhadas é baseado na pressão que as articulações sofrem.

Quando um indivíduo corre, a pressão que retorna da pisada do chão atinge as articulações como se a pessoa tivesse um peso muito maior. Uma pessoa com 100 kg recebe uma carga de pressão equivalente a 300 a 500kg nas pernas, um verdadeiro trauma explosivo para o corpo, que deveria estar preparado para isso. Já na caminhada essa força é cerca de um terço da força de pressão da corrida, mas mesmo assim devemos tomar os devidos cuidados.

Tênis

A importância de um tênis com amortecimento fará bastante diferença na absorção dos impactos gerados nas suas caminhadas. Procure um tênis confortável e próprio para o seu peso e para caminhadas.

Escolha do terreno

No início do programa de caminhadas escolha terrenos que amortecem melhor os impactos como as gramas e pistas de carvão. Esses terrenos absorvem melhor os impactos nas caminhadas. Mas, caso não haja a possibilidade de prática nesses terrenos diminua o ritmo no asfalto ou calçada e use um bom tênis de caminhadas. Inicie em terrenos planos.

Os melhores exercícios

Os exercícios físicos mais indicados são aqueles com menor impacto articular, como por exemplo, as realizadas dentro da água (hidroginástica, natação, caminhada dentro da água), a caminhada e a musculação (iniciar com baixo volume e intensidade). É importante lembrar que os alongamentos servem para melhorar os níveis de flexibilidade dos músculos e das articulações, com isso, a longo prazo e de forma crônica, podem ser minimizados os riscos de lesões causadas pelo encurtamento excessivo dos músculos. Além disso, o alongamento serve para aliviar as tensões musculares e articulares. Eles devem ser praticados antes e depois das caminhadas.

Perceba os sinais do deu corpo

No início do programa de caminhadas vá devagar e observe o seu organismo. Sinta que está realizando um exercício físico, mas não está agredindo seu corpo com intensidades muito elevadas suas articulações e coração. Deixe para aumentar a intensidade de suas caminhadas, conforme seu peso for diminuindo e seu condicionamento físico for melhorando, te dando mais fôlego.

Doenças associadas

 Para as pessoas com diabetes e com sobrepeso ou obesidade, os cuidados são redobrados, são necessárias alguns cuidados, como avaliação médica e avaliação física, procurar um nutricionista para iniciar um programa de reeducação alimentar e iniciar com atividades de baixo volume, intensidade e impacto. Se a pessoa aplica insulina ou ingere algum remédio que estimula a produção do hormônio, é recomendável medir a glicemia antes, durante e depois das atividades.

 Para os hipertensos e com sobrepeso e obesidade é extremamente importante aferir sua pressão arterial antes e após as suas caminhadas. Caso, ao aferir a pressão arterial antes da caminhada ela estiver alta, deixe o exercício para o dia seguinte e procure descansar, checar se tomou a medicação para hipertensão corretamente e caso não diminua a pressão procure um médico. O controle dos dados de pressão arterial antes e depois dos seus exercícios poderão ser úteis para observar a diminuição da sua pressão arterial. No decorrer dos meses haverá a queda da pressão arterial com a prática regular de suas caminhadas.

A caminhada é um exercício fácil, prático e muito eficaz para os programas de perda de peso.



Por: Fernanda Andrade Educação Física e Personal Trainer - CREF 51670/SP


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Fonte: http://www.minhavida.com.br

quarta-feira, 4 de março de 2015

Como Calcular o meu IMC?

Como Calcular o meu IMC?


O cálculo do IMC é feito dividindo o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado.

É simples calcular o seu IMC.

Por exemplo, se o seu peso é 80kg e a sua altura é 1,80m, a fórmula para calcular o IMC ficará:
IMC = 80 ÷ 1,802
IMC = 80 ÷ 3,24
IMC = 24,69
De acordo com a tabela de IMC, você está no seu peso ideal.

Outro exemplo, se você pesa 70kg e mede 1,50m, o cálculo do IMC será:
IMC = 70 ÷ 1,502
IMC = 70 ÷ 2,25
IMC = 31,11
De acordo com a tabela de IMC, você está com obesidade de nível 1.




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Fonte: http://www.calculoimc.com.br 

O que é IMC?

O que é IMC?

IMC é uma sigla utilizada para Índice de Massa Corporal.



O Índice de Massa Corporal é uma medida utilizada para medir a obesidade adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). É o padrão internacional para avaliar o grau de obesidade.

O sobrepeso e a obesidade, indicados pelo IMC, são fatores de risco para doenças tais como a hipertensão arterial, a doença arterial coronariana e o diabetes melittus, além de outras patologias consideradas de alto risco para a Saúde Pública.

Hoje em dia, o IMC é utilizado como forma de comparar a saúde de populações, ou até mesmo definir prescrição de medicações.

Os valores de IMC são independentes de idade e sexo. Apesar disso, o IMC pode não corresponder ao mesmo grau de gordura em diferentes populações devido às diferentes proporções do corpo.

Riscos à saúde associados ao aumento do IMC devem ser constantemente observados e interpretados, já que podem ser diferentes em cada população.


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Fonte: http://www.calculoimc.com.br

Tabela de IMC

Tabela de IMC

Você pode utilizar a tabela abaixo para consultar o seu Índice de Massa Corporal.

Na tabela abaixo, você poderá encontrar o seu IMC de acordo com sua altura e peso.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Suco zero



Suco ou chá? Se você se encontra em dúvida sobre qual bebida é a melhor para controlar o peso, sugiro juntar as duas. Essa mistura gerou toda uma nova categoria. São os “suchás”. Confira a seguir uma receita fácil para você entrar na onda.

O chá verde está associado à perda de gordura abdominal. Um estudo nos EUA mostrou que as pessoas que bebiam 6 xícaras de chá verde por dia perderam o dobro de peso e também tiveram uma diminuição de 25% a mais de gordura abdominal de quem não bebeu o chá.

Que maravilha contar com estes benefícios fora da xícara. É só juntar seu chá verde de sempre com um punhado de hortelã fresca e um tanto de gengibre ralado num copo alto com água e gelo.

Agora, vamos à receita:

Ingredientes

  • 3 colheres (sopa) de chá verde em pó
  • 2 colheres (sopa) de hortelã picada
  • 1 colher (sopa) de gengibre ralado
  • Água
  • Gelo

Modo de preparo: Junte todos os ingredientes e bata.


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fonte: http://luciliadiniz.com

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Gordura abdominal




Acumular gordura no abdômen é perigoso. Essa é a conclusão de diversos trabalhos publicados nos últimos anos.

Tradicionalmente, o grau de obesidade tem sido avaliado por meio do Índice de Massa Corpórea (IMC), obtido dividindo-se o peso pelo quadrado da altura. O peso é considerado saudável, quando os valores do IMC ficam entre 18,5 e 24,9 kg/m2.

A principal limitação com o IMC é que não permite separar indivíduos com constituição mais robusta, mais musculosos e com ossos mais pesados, daqueles com mais tecido adiposo.

Em 2012, pediatras do Sick Childrens Hospital, de Toronto, publicaram um inquérito realizado entre 4.884 estudantes de 14 a 15 anos de idade, no qual calcularam o IMC e a relação existente entre a circunferência abdominal e a altura do adolescente.

Relações entre circunferência abdominal e altura abaixo de 0,5 foram consideradas normais; elevadas, quando acima de 0,6.

Houve associação significante entre a relação circunferência abdominal/altura e a prevalência de hipertensão arterial, colesterol e triglicérides elevados.  O IMC não guardou relação tão direta com esses parâmetros.

Em 2013, foi publicada no Journal of the American College of Cardiology uma pesquisa que partiu de um banco de dados com 15.547 portadores de doença coronariana, participantes de cinco estudos realizados em três continentes. A média de idade era de 66 anos.

Num período médio de 4,7 anos, ocorreram 4.699 mortes. A sobrevida mais baixa foi encontrada entre aqueles com mais gordura concentrada no abdômen, medida pela relação: circunferência do abdômen/circunferência da bacia (CAB).

Por exemplo, pessoas com IMC = 22, portanto na faixa de normalidade, mas com relação CAB igual ou maior a 0,98 apresentaram risco de morte mais elevado do que aquelas com o mesmo IMC, mas com CAB abaixo de 0,89.

Mesmo entre os obesos, a relação foi mantida. Naqueles com IMC = 30 e CAB igual ou maior a 0,98 a mortalidade também foi mais alta do que no grupo com o mesmo IMC, mas com CAB igual ou abaixo de 0,89.

Em 2014, pesquisadores da Mayo Clinic publicaram uma análise de 11 coortes que envolveram 650.000 participantes, acompanhados por um período médio de nove anos.

Houve uma relação linear entre mortalidade e circunferência abdominal (CA). Nos homens com CA maior ou igual a 110 cm, o risco de morte foi 50% mais alto do que naqueles com CA igual ou abaixo de 90 cm.

Nas mulheres com CA igual ou maior do que 95 cm o risco de morte foi 80% mais alto do que naquelas com CA abaixo de 70 cm.

Para cada incremento de cinco centímetros na CA a mortalidade aumentou 7% nos homens e 9% nas mulheres.

A diminuição da expectativa de vida entre aqueles com CA mais alta, comparados aos de CA mais baixa, foi de aproximadamente três anos para os homens e cinco anos para as mulheres.

A conclusão é clara: estar com o IMC na faixa acima do peso ou de obesidade não eleva a mortalidade na ausência de obesidade central.


Por: Drauzio Varella


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fonte: http://drauziovarella.com.br

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Hipertensão

Os antigos pensavam que o órgão central da circulação seria o fígado, porque nas autópsias encontravam grande quantidade de sangue em seu interior. Imaginavam que as veias levariam o sangue do fígado para a periferia e que o ar da respiração seria conduzido pelas artérias (daí o nome) para refrigerar os órgãos internos.

Hoje sabemos que o coração é um músculo com quatro cavidades que funcionam como bomba hidráulica. Quando se dilatam ficam cheias de sangue; ao contraírem-se, pressionam o sangue venoso para os pulmões e o sangue já oxigenado através das artérias, com a finalidade de distribuir oxigênio e nutrientes para todos os tecidos.

A bomba cardíaca trabalha sem parar: em seu interior passam 5 a 6 litros de sangue por minuto.

O sistema circulatório é fechado: o sangue impulsionado pelo coração para percorrer as artérias voltará pelas veias. É como no encanamento de uma casa na qual a água da caixa fosse impulsionada por uma bomba e, depois de utilizada, passasse por um filtro e retornasse para ser bombeada de novo.

A pressão arterial é consequência da força que o sangue faz contra as paredes das artérias para conseguir circular pelo sistema.

Se o sangue saísse do coração sem pressão nenhuma, não teria condições de circular e morreríamos em poucos minutos por falta de oxigênio nos tecidos.

O organismo é muito sensível a aumentos de pressão. Se o sangue for bombeado constantemente sob pressão mais alta, vários órgãos entrarão em sofrimento. Em situações extremas, quando acontecem aumentos bruscos de pressão, pode haver colapso do sistema e morte súbita.

Quando o coração se contrai (sístole) para expulsar o sangue de seu interior, a pressão nas artérias atinge o valor máximo: é a pressão máxima ou sistólica. Quando sua musculatura relaxa (diástole) para permitir que o sangue volte para encher suas cavidades, a pressão cai para valores mínimos: é a pressão mínima ou diástólica.

Com o aparelho, procuramos medir esses dois níveis de pressão – máximo e mínimo – em centímetros ou milímetros de mercúrio. Assim, quando dizemos que uma pessoa apresenta pressão de 12 cm por 8 cm (o mesmo que 120 mm por 80 mm), queremos explicar que o coração, ao bater na sístole, impulsiona o sangue pelas artérias com pressão igual à exercida por 12 cm (ou 120 mm) de uma coluna de mercúrio; e, que, na diástole, ao relaxar a musculatura cardíaca, a pressão arterial cai para 8 cm (ou 80 mm).

A pressão arterial não é constante no decorrer do dia: em repouso ou dormindo, com os vasos relaxados, ela tende a cair; e a subir quando fazemos esforço físico, estamos agitados, nervosos ou submetidos a condições de estresse.

Por isso, é muito importante que a pressão seja medida com aparelho aferido regularmente, que o manguito seja inflado devagar e que seja adequado ao diâmetro do braço. Por exemplo, crianças precisam medir a pressão com manguitos menores e pacientes obesos, com manguitos mais largos para evitar erros de medida.

Além desses, é preciso tomar os seguintes cuidados ao medir a pressão, para evitar a chamada síndrome do avental branco, responsável pelo aumento dos níveis por causa da tensão que a presença do médico e o ambiente podem ocasionar:

* Você deve estar sentado e o aparelho ajustado em seu braço à altura do coração. Não falar, e descansar de 5 a 10 minutos em ambiente calmo, antes de efetuar a medida;

* Você não deve ter praticado exercício ou realizado esforço físico nos últimos 60 a 90 minutos;

* Você não deve ter ingerido bebidas alcoólicas, alimentos ou fumado nos últimos trinta minutos;

* Você não deve estar com a bexiga cheia nem com as pernas cruzadas.

Quando os valores obtidos estiverem elevados, a pressão deverá ser medida 1 a 2 minutos mais tarde. Se permanecerem elevados, o ideal é medi-la novamente em ambiente doméstico.

É preciso muita cautela antes de rotular uma pessoa como hipertensa.

Nos adultos com pelo 18 anos, a pressão arterial pode ser classificada de acordo com os critérios internacionais ordenados na tabela abaixo:
Classificação    Pressão máxima (cm)        Pressão mínima (cm)
          
  • Ótima    <12,0    e    <8,0
  • Normal    <13,0    e    <8,5
  • Limítrofe    13,0 a 13,9    ou    8,5 a 8,9
          
Hipertensão          
          
  • Estágio 1 (leve)    14,0 a 15,9    ou    9,0 a 9,9
  • Estágio 2 (moderada)    16,0 a 17,9    ou    10,0 a 10,9
  • Estágio 3 (grave)    18,0 ou mais    ou    11,0 ou mais

De acordo com o Ministério da Saúde, em nosso país existem 43 milhões de hipertensos, assim distribuídos de acordo com a faixa etária:

* Cerca de 30% dos adultos;

* 50% da população acima de 50 anos;

* 60% da população acima de 60 anos.

A hipertensão é doença democrática que se instala em crianças, mulheres e homens de todas as etnias e condições sociais. Por razões genéticas, mulheres e homens negros correm mais risco de desenvolvê-la.

Aumentos de peso e de pressão arterial caminham de mãos dadas. As diminuições também: nos hipertensos, para cada 1 kg perdido a pressão cai em média 1,3 mm a 1,6 mm.

Existe relação nítida entre peso corpóreo e pressão alta. A obesidade provoca alterações no metabolismo que contribuem para fazer as terminações nervosas, que controlam a abertura e o fechamento dos vasos (vasodilatação e vasoconstricção), manterem os vasos mais contraídos. Para vencer a resistência aumentada à passagem do sangue, o coração é obrigado a fazer mais força, que se reflete no aumento da pressão arterial.

Assim, uma pessoa obesa que tenha pressão 15 por 10 – hipertensão estágio 1 -, ao perder 10 quilos, terá a pressão diminuída para aproximadamente 13,5 por 8,5, faixa considerada limítrofe. Se perder 20 quilos, sua pressão voltará ao normal.

A perda de peso constitui a medida não farmacológica mais eficaz no tratamento da hipertensão. Ela também aumenta a eficácia dos medicamentos anti-hipertensivos em indivíduos obesos ou não.

Hipertensão arterial é doença traiçoeira, só provoca sintomas em fases muito avançadas ou quando ocorre aumento abrupto e exagerado.

Muitas pessoas acreditam que o aumento da pressão provoque sintomas como tontura, dor de cabeça, palpitações ou pontos brilhantes que turvam a visão e, como nada sentem, passam anos sem medir a pressão. Não é verdade que esses sintomas tenham alguma coisa a ver com a pressão. A única forma de fazer o diagnóstico de hipertensão é medir a pressão arterial.

Quanto mais cedo for diagnosticada, melhor o resultado do tratamento. O ideal é que a pressão seja medida a partir do primeiro ano de vida, nas consultas pediátricas.

Nos adultos com pressão de até 12 por 8, basta medi-la uma vez por ano. Entre esse valor e 14 por 9, uma vez a cada 6 meses. Acima de 14 por 9, os controles devem ser muito mais freqüentes, porque nessa faixa a doença deve obrigatoriamente ser tratada.

Estruturas afetadas pela hipertensão

Imagine, que por um defeito qualquer, a água de sua casa seja bombeada pelo encanamento sob alta pressão. De início, talvez você fique satisfeito com o impacto da ducha ou com a força do esguicho no jardim. Mas, com o tempo, as torneiras precisarão de consertos, o filtro da cozinha ficará avariado, os canos apresentarão vazamentos e a mangueira do jardim estará em frangalhos. Exausta de tanto esforço, finalmente, a bomba hidráulica começará a falhar, o fluxo diminuirá e o sistema entrará em colapso.

Nada muito diferente do que ocorre com o organismo submetido ao aumento constante da pressão arterial, embora existam duas distinções fundamentais: a hipertensão só provoca sintomas nas fases finais e as estruturas lesadas por ela não são encontradas em lojas de ferragens.

A hipertensão dilata o coração e danifica o sistema arterial: das artérias de maior calibre, como a aorta, às de calibre médio e aos milhares de quilômetros de capilares que irrigam nossos tecidos.

Algumas pessoas têm sangramentos nasais, quando a pressão aumenta, mas esses casos são raros. A maioria dos hipertensos não sente rigorosamente nada. Por isso, a doença é chamada de assassino silencioso.

Sua pressão arterial pode ficar elevada durante décadas sem que você sequer desconfie. Na clínica, canso de encontrar mulheres e homens com 18 por 12 de pressão (ou mais), que simplesmente desconhecem a condição de hipertensos.

Sintomas como dor de cabeça, pressão na nuca, sudorese excessiva, câimbras, palpitações cardíacas, micções frequentes, geralmente atribuídos à pressão alta, na esmagadora maioria dos casos nada têm a ver com aumento da pressão arterial.

Para quem sofre de pressão alta é absolutamente fundamental controlá-la por meio de mudanças no estilo de vida e do uso de medicamentos, quando estes se tornam indispensáveis. Quanto mais precocemente a doença for identificada, mais fácil tratá-la e mais baixo o risco de surgirem complicações.

A pressão exagerada do sangue nas câmaras cardíacas e no interior das artérias causa problemas para diversas estruturas do organismo:

1) Coração

O coração é constituído por fibras musculares encarregadas de bombear o sangue para percorrer o sistema arterial e a retornar pelo sistema venoso. Quando a resistência ao fluxo da corrente sanguínea aumenta, a musculatura cardíaca é obrigada a fazer mais força.

O excesso de trabalho muscular causa hipertrofia progressiva das paredes cardíacas, especialmente as do ventrículo esquerdo, encarregadas de impulsionar o sangue pela aorta. Com isso, a curvatura que a aorta faz ao deixar o coração é empurrada para cima e para trás.

A musculatura hipertrofiada reduz o espaço disponível para as cavidades cardíacas, que se tornam angustiadas e com dificuldade progressiva de expulsar o sangue de seu interior. Nas fases finais, a hipertrofia pode ser tão exagerada que o órgão é chamado de “coração de boi”.

Como consequência do funcionamento precário do coração, há retenção de líquido nos pulmões e nos membros inferiores, surgem falta de ar aos esforços e inchaço nas pernas: está instalada a insuficiência cardíaca.

Além de insuficiente para enfrentar adequadamente as solicitações dos esforços físicos, o aumento do coração pode levar a alterações do ritmo das batidas: são as palpitações ou arritmias, que provocam falta de ar e sensação de desconforto respiratório.

2) Artérias

Nossas artérias não têm a rigidez dos encanamentos hidráulicos; ao contrário, são estruturas elásticas dotadas de uma camada muscular que se contrai (vasoconstrição) ou relaxa (vasodilatação) de acordo com as necessidades, justamente a fim de manter constante o fluxo de sangue que chega aos órgãos, para evitar danificá-los.

Quando o aumento da pressão é mantido por muitos anos, as camadas musculares que contraem ou dilatam as pequenas e as grandes artérias perdem gradativamente a elasticidade e se tornam endurecidas: é a arteriosclerose (do grego sklerosis, endurecimento).

Por outro lado, a pressão elevada pode modificar as características da camada fina e delicada que reveste internamente as artérias: o endotélio. Os danos às paredes internas atraem plaquetas para o local, com a finalidade de formar microcoágulos para repará-los.
As irregularidades microscópicas surgidas no endotélio facilitam o depósito de gorduras e a instalação de um processo inflamatório que levará à formação de placas. Mais tarde, as placas invadirão as paredes arteriais mais internas, e constituirão uma barreira à passagem do sangue: é a aterosclerose.

A arteriosclerose e a aterosclerose podem ocorrer em qualquer artéria, mas a freqüência é maior (e causam complicações mais sérias) nas que irrigam coração, cérebro, rins e os olhos.

Os depósitos de gordura e a perda da elasticidade afetam com mais freqüência a parte da aorta que atravessa o abdômen (aorta abdominal) e as artérias das pernas. Na aorta, podem surgir dilatações chamadas de aneurismas e nas pernas, dificuldade de circulação que provoca dores ao andar.

A principal causa de morte em hipertensos é o infarto do miocárdio (ataque cardíaco), consequência da obstrução das artérias coronárias. Das pessoas que sofrem ataques cardíacos, 60% sofrem de hipertensão.

3) Cérebro

O endurecimento das paredes arteriais e a deposição de placas de gordura em suas camadas internas podem provocar danos à circulação cerebral.

Quando ocorre obstrução ou rompimento de uma artéria do cérebro o quadro recebe o nome de acidente vascular ou derrame cerebral.

Existem dois tipos de acidentes vasculares cerebrais:

a) Isquêmico

É o tipo mais comum, responsável por 70% , 80% dos acidentes vasculares cerebrais.
O fluxo incessante da corrente sangüínea pelas câmaras cardíacas e através de artérias com placas em suas paredes pode deslocar pequenos coágulos capazes de navegar até obstruir artérias cerebrais menos calibrosas, privando de oxigênio o tecido nervoso delas dependentes.

Às vezes, o suprimento sangüíneo é interrompido por períodos curtos (24 horas ou menos). Nesse caso, o acidente cerebral é chamado de transitório (ameaça de derrame, popularmente) para diferenciá-lo dos que se instalam por períodos mais prolongados.
Em 80% dos casos, os derrames cerebrais isquêmicos acontecem em pessoas hipertensas.

b) Hemorrágico

Ocorre quando um vaso cerebral se rompe, provocando hemorragia que lesa o tecido nervoso. Acidentes hemorrágicos podem ser conseqüentes à ruptura de aneurismas – dilatações das paredes arteriais – ou de pequenas fissuras no interior das artérias.
Os sintomas dos derrames dependem da extensão de tecido cerebral que entra em sofrimento e das funções que essas áreas coordenam. Os mais freqüentes são perda de movimento de um lado do corpo, dificuldade para falar, desorientação espacial, tonturas e perda da consciência.

4) Rins

Cerca de 20% do sangue colocado em circulação pelas batidas cardíacas vão parar nos rins para ser filtrado.

O rim é formado por um conjunto de estruturas microscópicas (os néfrons) encarregadas de filtrar o sangue para retirar de circulação os produtos desprezados pelas células e estabelecer o equilíbrio entre as quantidades de água, ácidos e sais minerais que devem permanecer no organismo.

O aumento da pressão e a existência de placas nas artérias que levam sangue aos néfrons para ser filtrado, reduzem o fluxo sangüíneo e, conseqüentemente, a capacidade de filtração. Com o passar do tempo, os rins diminuem de tamanho e perdem progressivamente a capacidade de eliminar substâncias tóxicas, quadro conhecido como insuficiência renal.

Por outro lado, a incompetência funcional dos rins causada pela hipertensão dificulta excreção de água e sódio nas quantidades desejáveis. A retenção aumenta o volume de líquido circulante, colaborando para elevar ainda mais a pressão arterial.

Boa parte das pessoas submetidas a diálises e transplantes renais, chegaram a essas condições por causa de hipertensão não tratada.

5) Olhos


A retina, camada que reveste internamente a cavidade ocular, rica em terminações nervosas essenciais para a captação das imagens projetadas sobre ela, é altamente vascularizada. Iluminando-a através da pupila, é possível visualizar, no fundo do olho, essa rede de pequenas artérias e veias tortuosas.

Nos estágios iniciais da hipertensão, essas pequenas artérias se tornam estreitadas e endurecidas. Nas fases adiantadas, elas podem ser obstruídas ou mesmo romper, provocando hemorragias que podem destruir células da retina e agredir o nervo ótico que conduz os estímulos luminosos da retina para o cérebro, causando perda da visão.

Mecanismos naturais de controle


O sistema circulatório dispõe de mecanismos muito delicados para manter constante a pressão no interior das artérias.

Quando o coração se contrai, expulsa o sangue existente em seu interior. O sangue venoso contido no ventrículo direito é bombeado para os pulmões, para ser oxigenado. O arterial contido no ventrículo esquerdo é bombeado para a aorta, artéria da qual emergem ramos que se bifurcam em outros de diâmetros cada vez mais finos para formar uma rede quilométrica de capilares, destinada a levar oxigênio e nutrientes para todas as células do organismo.

Nos tecidos, os capilares entregam oxigênio e os nutrientes essenciais, recebem gás carbônico e tudo o que não interessa mais às células, para conduzi-los às veias que vão levá-los de volta ao coração.

Diversos sistemas ajudam a manter a pressão arterial dentro de valores adequados:

1) Coração: quanto mais forte a pressão que o músculo cardíaco fizer para bombear o sangue, maior a pressão exercida no interior das artérias;

2) Artérias: as artérias são dotadas de uma camada muscular que, ao contrair (vasoconstrição), dificulta a passagem do sangue, e, ao relaxar (vasodilatação), facilitam-na. Além disso, suas paredes internas são revestidas pelo endotélio, tecido delicado que secreta substâncias vasoativas cruciais para a contração e a dilatação dos vasos;

3) Óxido nítrico e a endotelina: o primeiro é um gás que dilata os vasos e diminui a pressão; a segunda é uma proteína que exerce a função inversa, para aumentá-la;

4) Barorreceptores: são estruturas sensíveis às variações de pressão, estrategicamente distribuídas no interior do coração, artérias e veias, por meio das quais o cérebro monitora a cada segundo os valores da pressão no sistema circulatório;

5) Adrenalina: quando os baroreceptores detectam algum valor anormal de pressão, o cérebro imediatamente envia ordens (hormônios) para corrigir o problema. O hormônio mais importante nessas situações é a adrenalina, mas existem outros, como o cortisol, que também está envolvido no mecanismo de estresse;

6) Outros hormônios: entre eles a renina, que o organismo converte em outro hormônio, chamado angiotensina I. Quando a angiotensina I cai na circulação, é convertida em angiotensina II, que contrai os vasos sangüíneos e avisa as glândulas adrenais (suprarenais) para produzir aldosterona. A aldosterona dá ordem aos rins para reter mais água e sódio, e aumentar a pressão.

Milhões de anos de evolução selecionaram mecanismos de alta complexidade que permitem ao cérebro monitorar continuamente os valores da pressão arterial e enviar ordens para executar as correções necessárias, com a finalidade de mantê-la em valores adequados para cada situação.

Em 90% a 95% dos casos, não se consegue descobrir a causa da hipertensão. Mas sabemos que há genes e outros fatores associados ao risco de desenvolvê-la; alguns evitáveis, outros não.

Fatores não evitáveis

São inevitáveis porque nada pode ser feito para modificá-los:

1) História familiar: se um de seus pais tem hipertensão, você tem 25% de probabilidade de desenvolvê-la no decorrer da vida. Quando pai e mãe são hipertensos, essa probabilidade sobe para 60%;

2) Idade: embora possa instalar-se em qualquer idade, o diagnóstico costuma ser feito ao redor dos 35 anos. Ao atingir 50 anos, porém, metade da população sofre de pressão alta; daí em diante a incidência cresce sem parar;

3) Sexo: entre as pessoas de meia idade, os homens são mais propensos à hipertensão. No entanto, depois dos 55 anos – quando as mulheres atingem a menopausa – a relação se inverte, e a doença se torna mais prevalente no sexo feminino;

4) Etnia: hipertensão é mais comum em negros do que em brancos. Nos negros, a doença costuma surgir em idade mais precoce, tende a ser mais pronunciada e a progredir mais rapidamente.

Fatores evitáveis

1) Vida sedentária: mulheres e homens inativos apresentam batimentos cardíacos mais acelerados para o sangue vencer a resistência das artérias, que a falta de atividade física tornou endurecidas. Além disso, a vida sedentária acha-se ligada à obesidade, causa importante da doença;

2) Obesidade: Quanto maior a massa corpórea, maior a freqüência cardíaca e mais esforço o coração deve executar para que o sangue chegue aos tecidos. Além disso, o excesso de gordura aumenta os níveis de insulina no sangue, o que provoca retenção de sódio e de água. O aumento do volume líquido circulante faz a pressão subir no interior do sistema;

O tipo de distribuição de gordura no corpo guarda relação com a hipertensão. Quando a gordura está acumulada principalmente no abdômen (corpo em forma de maçã), o risco de hipertensão é mais elevado. Quando se acumula na parte inferior (bacia, cadeiras e coxas – corpo em forma de pêra), o risco é menor;

3) Síndrome metabólica (ou síndrome X): Essa síndrome é caracterizada por um conjunto de condições associadas, que incluem: obesidade, diabetes tipo 2, alterações nos níveis de triglicérides/colesterol, pressão arterial elevada e risco aumentado de ataque cardíaco;

4) Fumo: A nicotina provoca contração temporária dos vasos (vasoconstrição) e aumenta a frequência dos batimentos cardíacos. O monóxido de carbono da fumaça se acumula no sangue e desloca o oxigênio dos glóbulos vermelhos, fazendo o coração bater com mais força para compensar a falta de oxigenação. Com o passar dos anos, substâncias tóxicas existentes no fumo lesam as paredes internas das artérias, facilitando o acúmulo de placas de aterosclerose;

5) Sensibilidade ao sódio: O cloreto de sódio (sal de cozinha) é indispensável para o organismo. Para cada 9 gramas de sal ingerido, o corpo retém em média 1 litro de água. Organismos que acumulam sódio com mais facilidade retêm líquido em excesso e podem apresentar tendência à hipertensão. Cerca de 60% dos hipertensos apresentam sensibilidade ao sal, característica que se torna mais evidente com a idade;

6) Potássio baixo: Potássio é importante para manter em equilíbrio a quantidade de sal e água que os rins excretam. Quando a dieta é pobre em potássio, os rins não conseguem eliminar sódio com eficiência. O excesso de sódio no organismo retém água e aumenta a pressão arterial;

7) Álcool em excesso: Álcool em pequena quantidade não afeta significativamente a pressão; seu efeito relaxante pode eventualmente reduzi-la. Enquanto um ou dois drinques (1 drinque = uma taça de vinho = 1 lata de cerveja = 50 mL de destilados) por dia podem ser tomados com segurança, os estudos deixam claro que o consumo diário de três ou mais praticamente dobra o risco de hipertensão. E mais, o excesso de álcool pode lesar o coração, além do fígado e outros órgãos;

8) Estresse: O estresse geralmente causa aumento temporário da pressão, mas, quando se torna persistente, esses picos hipertensivos podem lesar artérias, rins e o próprio coração.

Tratamentos

O tratamento da hipertensão não é padronizado; ao contrário, precisa ser individualizado segundo as necessidades de cada um.

A melhor forma de controlar a pressão é por meio de modificações no estilo de vida. Manter atividade física diária, evitar a obesidade, o excesso de bebidas alcoólicas, de alimentos gordurosos, de doces e de sal (nas pessoas sensíveis a ele), reduzir o estresse e, especialmente, abandonar o fumo são procedimentos que todos os portadores de hipertensão devem adotar.

Nos casos de hipertensão mais leve, tais medidas podem ser capazes de fazer a pressão retornar a valores normais. Muitas vezes, no entanto, elas são insuficientes para mantê-la dentro de limites seguros.

Felizmente, contamos com diversos medicamentos dotados dessa propriedade, que podem ser administrados continuamente, por anos consecutivos, com o mínimo de efeitos indesejáveis.

A prevenção das complicações da hipertensão por intermédio do uso de drogas anti-hipertensivas foi um dos maiores sucessos da medicina moderna.

A hipertensão não é uma doença uniforme. É lógico que o médico não pode tratar de uma pessoa com 13,5 por 9,5 da mesma forma que de outra com 17 por 12. Embora em ambos os casos seja necessário aconselhar a adoção de um estilo de vida saudável, é muito mais provável que o paciente com 17 por 12 precise ser medicado.

Como a hipertensão é a doença crônica mais prevalente no mundo, a medicina acumulou enorme experiência em seu tratamento. Diversos estudos envolvendo centenas de milhares de participantes permitiram definir certos princípios para orientar os médicos na condução de seus casos.

Esses princípios gerais tomam como base a tabela de classificação da hipertensão mostrada na primeira parte deste trabalho. O quadro abaixo indica as opções de tratamento de acordo com a classificação dos níveis de hipertensão:
Classificação (pressão máxima e pressão mínima)    Tratamento
  
  • Ótima (<12 e <8)    Manter estilo de vida saudável
  • Normal (<13 e <8,5)    Adotar estilo de vida saudável
  • Limítrofe (13 a 13,9 ou 8,5 a 8,9)    Adotar estilo de vida saudável
  • Hipertensão Estágio 1 (leve) (14 a 15,9 ou 9 a 9,9)    Vida saudável + Um medicamento
  • Estágio 2 (moderada) (16 a 17,9 ou 10 a10,9)    Vida saudável + Dois ou mais medicamentos
  • Estágio 3 (grave) (≥18 ou ≥11)    Vida saudável + Dois ou mais medicamentos

O tratamento deve levar em conta não apenas os graus de hipertensão acima, mas outras condições mórbidas porventura associadas. Por exemplo, se você sofre de diabetes ou teve um infarto ou derrame cerebral, o ideal é que sua pressão seja mantida em valores abaixo de 13 por 8. Mas, se sofre de insuficiência renal grave, ela não deve ultrapassar 12 por 7,5.

Na indicação do tipo de tratamento, os seguintes fatores de risco devem ser analisados: fumo, obesidade, vida sedentária, níveis elevados de triglicérides/colesterol, diabetes, insuficiência renal, idade (homens acima de 55 anos, mulheres com mais de 65 anos), sexo (homem ou mulher em menopausa), história de doença cardiovascular em familiares homens antes dos 55 anos ou em mulheres com menos de 65.

Orientações gerais

Se seu médico indicou medicamentos no seu caso, é muito importante que você leve em consideração as seguintes recomendações, válidas para todos os hipertensos:

1) Muitos hipertensos acham que não precisam mudar o estilo de vida porque os remédios resolvem sozinhos o problema da pressão. Não é verdade! Primeiro, porque há situações em que os remédios reduzem a pressão, mas não conseguem fazê-la atingir o alvo ideal para seu caso, enquanto você não perder de peso, for inativo ou continuar fumando, por exemplo. Segundo, porque uma vida ativa e saudável além de diminuir a chance de desenvolver diabetes, de sofrer infarto ou derrame cerebral, poderá permitir que seu médico reduza as doses diárias de medicamento;

2) No passado, os hipertensos eram simplesmente proibidos de comer sal. Hoje não somos tão radicais. O sal é um mineral importante para o organismo e deve ser ingerido mesmo por quem sofre de pressão alta. Mas é preciso cuidado, porque cerca de 60% das pessoas apresentam sensibilidade exagerada e respondem com aumento de pressão à presença de quantidades maiores de sal na dieta. São mais sensíveis os negros, as mulheres e homens com mais de 65 anos, os portadores de diabetes e aqueles que têm familiares sensíveis aos efeitos do sal.

Se esse for seu caso, evite os alimentos processados, são os mais ricos em sal, e jamais acrescente sal à comida antes de prová-la. Leia sempre o conteúdo de sal no expresso no rótulo dos alimentos processados.

O mais sensato é pedir para seu médico orientá-lo em relação à quantidade de sal que pode ser ingerida com segurança;

3) Dieta rica em frutas, vegetais, em cereais integrais e em laticínios com baixo teor de gordura garante a ingestão de pouco sódio, pouca gordura e quantidades mais altas de potássio, cálcio e magnésio, nutrientes necessários à redução da pressão.

Ao cozinhar use pouco sal, óleo ou gordura: dê preferência às ervas e a outros temperos.

4) O efeito do café na pressão arterial está mal definido. Enquanto algumas pesquisas mostram que doses altas da cafeína provocam aumento de pressão, outras sugerem que consumidores habituais desenvolvem tolerância a ela, e se tornam imunes a seus efeitos;

5) O estresse pode aumentar a pressão temporariamente e agravar quadros de hipertensão. Modificações do estilo de vida, aumento da atividade física, técnicas de relaxamento e de psicoterapia podem ajudar.

Aderência ao tratamento medicamentoso

Se você recebeu a prescrição de medicamentos para controlar a pressão, evite encará-la de forma pessimista, como se representasse uma tragédia. De fato, não é agradável tomar remédio todos os dias, mas pense no sofrimento dos que viveram numa época em que eles não existiam: ataques cardíacos, derrames cerebrais e todo o cortejo de complicações da hipertensão, sem nenhuma possibilidade de defesa.

Por isso, agradeça à imaginação criadora dos cientistas que desenvolveram os anti-hipertensivos e procure seguir as seguintes recomendações em relação a eles:

1) Escolha um médico atualizado com as inúmeras opções terapêuticas hoje disponíveis – A escolha dos medicamentos mais adequados para cada caso requer capacitação técnica e acompanhamento de seus efeitos a longo prazo. Um médico indisponível e desatento certamente não é a pessoa ideal para tratar uma condição crônica como a sua;

2) Assuma o controle de sua condição – Compre um aparelho e meça a pressão em casa e no escritório, em horários variados. Anote os valores obtidos para que o médico possa avaliar a eficácia do tratamento;

3) Tome os comprimidos rigorosamente nos horários prescritos – A prescrição dos horários não é aleatória, mas baseada no tempo que cada droga leva para agir e na duração de seu efeito hipotensor. Atrasos e esquecimentos podem criar “janelas” farmacológicas nas quais a pressão escapa do controle. Caixas com divisórias para comprimidos, relógios com alarme, métodos para enquadrar as tomadas nos rituais diários, são muito úteis para evitar falhas de aderência;

4) Em caso de efeitos indesejáveis converse com seu médico, não faça ajuste de doses nem interrompa o tratamento por conta própria – Embora as drogas atuais sejam muito bem toleradas, todo medicamento pode causar efeitos colaterais cuja intensidade varia de uma pessoa para outra. Em caso de intolerância, discuta o problema com seu médico, ele é a pessoa certa para encontrar uma solução. Pequenas reduções de doses, modificações de esquemas ou do horário das tomadas, muitas vezes, são suficientes para resolver o problema;

5) Você toma os medicamentos exatamente como foram prescritos, a pressão volta ao normal e assim se mantém por meses e meses – Então,você é assaltado pela dúvida: “Vou ter que tomar remédio pelo resto da vida?”.

A resposta mais provável é “sim”. Raros portadores de hipertensão grau I e grau II conseguem ficar livres da medicação graças apenas a mudanças no estilo de vida, mas muitos conseguem reduzir significativamente as doses diárias;

6) Jamais, em hipótese alguma, abandone o tratamento. Lembre-se sempre de que a hipertensão é um inimigo silencioso que ataca sem aviso prévio. É uma condição crônica incurável, mas que, felizmente, pode ser controlada de modo a evitar complicações incapacitantes e permitir que você leve vida absolutamente normal.



Por: Drauzio Varella



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fonte: http://drauziovarella.com.br